
Presa era como eu me sentia, sem ar para respirar, sem motivo para viva estar.
Livre era como eu queria estar, sem nada para me preocupar, sem destino a declarar.
Doente era como eu parecia estar, sem sair de casa, com dores desagradáveis.
Sadia era como eu gostaria de estar, sair pela cidade a passear, sem rumo a ter que tomar.
Medo era tudo que eu sentia, estar sozinha, sem ninguém para confiar, ninguém para comigo estar.
Felicidade era o que eu mais queria, um amor para recordar, novas histórias poder contar.
Erro foi o que fiz, livre eu fiquei, sem nada para me preocupar, sadia também fiquei, sem rumo a tomar e o medo foi quem tomou conta de mim, sozinha eu fiquei e nada mais posso mudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário