terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Todos nós

Na calma de uma lua do Xingú
Debaixo do mistério do Equador
A história que o cacique me contou
Meninas lindas do Afeganistão, crianças numa praia do Japão
Hutai e Xíh as praças de Pequim
Chorando o coração da África, na vibração dos filhos de Xangô
Cantando a esperança e não a dor

[refrão]
O sol em Nova Delih de manhã
é o mesmo que ilumina Amsterdã e brilha nas trincheiras do Irã

No frio solitário de um iglu um abraço companheiro de um amigo esquimô
e na verdade nunca estamos sós
No fundo todos os homens são iguais,
vivendo juntos mais uma vez
E na verdade nunca estamos sós
o povo do planeta somos nós.

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